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Concerto da Independência

Todas as ações do projeto fazem parte da programação que marca o Bicentenário da Independência do Brasil e sua programação teve início no mês de junho com o Concerto da Independência em Brasília, evento que reuniu cerca de 1800 pessoas, teve entrada franca e duração de 50 minutos com maestro, orquestra, pianista solista, trazendo músicas significativas ao contexto histórico da época, bem como músicas inéditas.

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O “Concerto em comemoração ao Bicentenário da Independência” aconteceu em Brasília, dia 7 de junho

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Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal, Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro, Ministério do Turismo, Secretaria do Audiovisual e Secretaria Especial de Cultura do Governo Federal apresentam; “O Concerto do Bicentenário da Independência do Brasil”, com a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro, sob a direção e regência do Maestro Cláudio Cohen e a participação dos corais Ad Infinitum, direção Maestro Eldon Soares, Coral Madrigal Batista, sob a direção do Maestro Henrique Lino e o solista Álvaro Siviero.

O programa apresentou quatro obras originais compostas pelo príncipe D. Pedro I, obras de seus contemporâneos e de seu mestre, Marcos Portugal. Algumas pessoas não o sabem, no entanto, além de ter composto o famoso “Hino da Independência do Brasil”, D. Pedro I é o autor de outros hinos, peças sinfônicas e de obras sacras.

“Abertura Independência”, que fará parte do Concerto do Bicentenário, por exemplo, é uma peça sinfônica que foi apresentada com sucesso de público primeiro no Brasil e depois em Paris, em concerto em que estavam presentes os reis da França, em 30 de outubro 1831, quando lá esteve D. Pedro I. Foi elogiada pela crítica da época e pelo grande compositor de óperas italiano Gioacchino Rossini que regeu a obra.

O “Concerto da Independência” abriu as ações para o público do projeto “A Jornada dos Príncipes”, com a organização e gestão da Via Cultural Instituto de Pesquisa e Ação pela Cultura e a produção musical de Malcolm Forest abrindo as ações de comemoração ao Bicentenário da Independência em Brasília. 

O Concerto aconteceu no Auditório Eber Vasconcelos, na Igreja Memorial Batista. Os ingressos foram disponibilizados gratuitamente através da plataforma Sympla e na bilheteria do teatro. Também houve transmição ao vivo pelo Youtube e em telões no local, devido ao tamanho do espaço que não contempla um número grande de espectadores.

O evento por se tratar de uma comemoração histórica e cultural, não acolheu manifestação politica nem religiosa.
O uso de máscara foi recomendável.

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Malcolm Forest

Cláudio Cohen

Álvaro Siviero

Sobre o Evento :

 

Compositores;

Dom Pedro De Alcântara (Queluz 1798 - Queluz 1834)

Pe. João De Deus Castro Lobo (Vila Rica, 1794 - Mariana 1832)

Marcos Portugal (Lisboa 1762 - Rio de Janeiro 1830)

D. Pedro I. “Libertas, Brasil”. 2022. Piano, orquestra e coral. Arranjo Maestro Joaquim França Ramos. (É uma fantasia sinfônica com variações e desenvolvimentos sobre o Hino da Independência do Brasil de D. Pedro I, idealizada pelo produtor do concerto, Malcolm Forest).

“Glória in excelsis Deo”. D. Pedro. Da “Missa in Honorem Leone Duodecimo” (Missa de Nossa Senhora do Carmo). c. 1823., ou anterior.  Coro e orquestra (Considerada a melhor composição de D. Pedro I, a obra foi dedicada ao Papa Leão XII por este ter acatado seu pedido de declarar São Pedro de Alcântara Padroeiro do Brasil).

Malcolm Forest

Malcolm Forest é compositor, cantor, cineasta, diretor e é produtor do projeto “A Jornada dos Príncipes”.

Teve mais de 41 lançamentos em discos como compositor e cantor. Recebeu disco de ouro por expressivo sucesso. Compôs músicas para oito novelas e trilhas de filmes. Pelo conjunto de sua obra recebeu prêmios como o Colar Guilherme de Almeida, a Medalha Anchieta da Câmara Municipal de São Paulo.

Como cineasta, produziu o filme “Frei Galvão, o Arquiteto da Luz” para o qual também compôs e produziu a trilha sonora. Agora realiza o filme “A Jornada dos Príncipes”.

Maestro Cláudio Cohen

É membro fundador da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro e também membro da Academia Brasileira de Letras e Música.

É ganhador do Prêmio OK de Cultura, indicação para o Prêmio TIM de música ano 2003, em 2004 foi vencedor na categoria destaque de música de câmara do IX Prêmio Carlos Gomes.

Cláudio Cohen atuou como maestro com orquestras nos seguintes países: EUA, México, Áustria, Hungria, Sérvia, Polônia, Portugal, Bulgária, Finlândia, Itália, Argentina, Chile, Equador, Catar, República Tcheca, Espanha, Israel, Romênia e Brasil.

Solista Álvaro Siviero

Álvaro Siviero é paulistano e foi o primeiro brasileiro selecionado a participar do curso de imersão na obra de Beethoven na Casa Orfeo-Fondazione Wilhelm Kempff, em Positano.

Como concertista, atua em diversos países com orquestras como a London Festival Orchestra, a Budapest Chamber Orchestra, a Russian Virtuosi of Europe, The City of Prague Philharmonic Orchestra, a Orquestra Académica de Madrid, a Salzburg Chamber Soloists, I Musici de Montreal, entre outras.

Em maio de 2007, realizou recital particular para o Papa Bento XVI, em Aparecida, São Paulo, quando da sua visita ao Brasil. Em abril de 2011, na Espanha, foi convidado a realizar oficialmente o primeiro recital no verdadeiro local onde Chopin residiu na Cartoixa de Valldemossa, após décadas de análise histórica.

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